28 de fevereiro de 2010

guess what?

| | 15 comentários



Amanhã, o meu Fiat 500 novinho em folha vai estar à porta!

Confesso que nunca morri de amores pelo carro, até ter entrado nele. Soube tão bem pensar que podia ser só meu.. e vai. 

Estou contente, mesmo contente.

27 de fevereiro de 2010

you've got the love

| | 1 comentários

26 de fevereiro de 2010

how could you use him like that?!

| | 0 comentários

He's a person, not a girl!

25 de fevereiro de 2010

stewie sees a vagina

| | 0 comentários

24 de fevereiro de 2010

mini vacation

| | 0 comentários

Depois de um mês e meio.. férias.

23 de fevereiro de 2010

never go for the kill

| | 0 comentários

When you can go for the pain.

oh boy

| | 0 comentários


How I missed you.

22 de fevereiro de 2010

cicle

| | 8 comentários

São duas da manhã. Daqui a exactamente 12 horas, vou entrar para o meu exame de Biologia Molecular da Célula.

A matéria que constará neste exame é constituída por um livro de 700 páginas, das quais li 20.

Wish me luck.

20 de fevereiro de 2010

booze?

| | 0 comentários

Porque é que a manhã a seguir é sempre estranha?

Sou tão irresponsável.

19 de fevereiro de 2010

coincidência

| | 0 comentários

s.f. acto ou efeito de coincidir;
simultaneidade;
acaso;
fis. concomitância acidental de dois ou mais fenómenos.

ceia

| | 0 comentários

+


+

=


One happy tummy.

17 de fevereiro de 2010

módulo II.I

| | 8 comentários

Anatomia  - 11
Bioquímica - 17,6
Teórico - 10,8

Final - 12,55

Que orgulho, han?

opiário

| | 0 comentários

É antes do ópio que a minh'alma é doente.
Sentir a vida convalesce e estiola
E eu vou buscar ao ópio que consola
Um Oriente ao oriente do Oriente.

Esta vida de bordo há-de matar-me.
São dias só de febre na cabeça
E, por mais que procure até que adoeça,
já não encontro a mola pra adaptar-me.

Em paradoxo e incompetência astral
Eu vivo a vincos de ouro a minha vida,
Onda onde o pundonor é uma descida
E os próprios gozos gânglios do meu mal.

É por um mecanismo de desastres,
Uma engrenagem com volantes falsos,
Que passo entre visões de cadafalsos
Num jardim onde há flores no ar, sem hastes.

Ando expiando um crime numa mala,
Que um avô meu cometeu por requinte.
Tenho os nervos na forca, vinte a vinte,
E caí no ópio como numa vala.

Ao toque adormecido da morfina
Perco-me em transparências latejantes
E numa noite cheia de brilhantes,
Ergue-se a lua como a minha Sina.

Perdi os dias que já aproveitara.
Trabalhei para ter só o cansaço
Que é hoje em mim uma espécie de braço
Que ao meu pescoço me sufoca e ampara.

Eu acho que não vale a pena ter
Ido ao Oriente e visto a índia e a China.
A terra é semelhante e pequenina
E há só uma maneira de viver.

Por isso eu tomo ópio. É um remédio
Sou um convalescente do Momento.
Moro no rés-do-chão do pensamento
E ver passar a Vida faz-me tédio.

Fumo. Canso. Ah uma terra aonde, enfim,
Muito a leste não fosse o oeste já!
Pra que fui visitar a Índia que há
Se não há Índia senão a alma em mim?

Sou desgraçado por meu morgadio.
Os ciganos roubaram minha Sorte.
Talvez nem mesmo encontre ao pé da morte
Um lugar que me abrigue do meu frio.

Volto à Europa descontente, e em sortes
De vir a ser um poeta sonambólico.
Eu sou monárquico mas não católico
E gostava de ser as coisas fortes.

Gostava de ter crenças e dinheiro,
Ser vária gente insípida que vi.
Hoje, afinal, não sou senão, aqui,
Num navio qualquer um passageiro.

Não tenho personalidade alguma.
É mais notado que eu esse criado
De bordo que tem um belo modo alçado
De laird escocês há dias em jejum.

Não posso estar em parte alguma.
A minha Pátria é onde não estou.
Sou doente e fraco.
O comissário de bordo é velhaco.
Viu-me co'a sueca... e o resto ele adivinha.

Um dia faço escândalo cá a bordo,
Só para dar que falar de mim aos mais.
Não posso com a vida, e acho fatais
As iras com que às vezes me debordo.

Levo o dia a fumar, a beber coisas,
Drogas americanas que entontecem,
E eu já tão bêbado sem nada! Dessem
Melhor cérebro aos meus nervos como rosas.

Escrevo estas linhas. Parece impossível
Que mesmo ao ter talento eu mal o sinta!
O fato é que esta vida é uma quinta
Onde se aborrece uma alma sensível.

Caio no ópio por força. Lá querer
Que eu leve a limpo uma vida destas
Não se pode exigir. Almas honestas
Com horas pra dormir e pra comer,

Que um raio as parta! E isto afinal é inveja.
Porque estes nervos são a minha morte.
Não haver um navio que me transporte
Para onde eu nada queira que o não veja!

Ora! Eu cansava-me o mesmo modo.
Qu'ria outro ópio mais forte pra ir de ali
Para sonhos que dessem cabo de mim
E pregassem comigo nalgum lodo.

Febre! Se isto que tenho não é febre,
Não sei como é que se tem febre e sente.
O fato essencial é que estou doente.
Está corrida, amigos, esta lebre.

E quem me olhar, há-de-me achar banal,
A mim e à minha vida... Ora! um rapaz...
O meu próprio monóculo me faz
Pertencer a um tipo universal.

Ah quanta alma viverá, que ande metida
Assim como eu na Linha, e como eu mística!
Quantos sob a casaca característica
Não terão como eu o horror à vida?

Se ao menos eu por fora fosse tão
Interessante como sou por dentro!
Vou no Maelstrom, cada vez mais pró centro.
Não fazer nada é a minha perdição.

Um inútil. Mas é tão justo sê-lo!
Pudesse a gente desprezar os outros
E, ainda que co'os cotovelos rotos,
Ser herói, doido, amaldiçoado ou belo!

Tenho vontade de levar as mãos
À boca e morder nelas fundo e a mal.
Era uma ocupação original
E distraía os outros, os tais sãos.

O absurdo, como uma flor da tal Índia
Que não vim encontrar na Índia, nasce
No meu cérebro farto de cansar-se.
A minha vida mude-a Deus ou finde-a...

Deixe-me estar aqui, nesta cadeira,
Até virem meter-me no caixão.
Nasci pra mandarim de condição,
Mas falta-me o sossego, o chá e a esteira.

Ah que bom que era ir daqui de caída
Pra cova por um alçapão de estouro!
A vida sabe-me a tabaco louro.
Nunca fiz mais do que fumar a vida.

E afinal o que quero é fé, é calma,
E não ter estas sensações confusas.
Deus que acabe com isto! Abra as eclusas -
E basta de comédias na minh'alma!

16 de fevereiro de 2010

zombie

| | 1 comentários

Já passou o dia dos namorados, já passou o carnaval, já passou uma semana desde o meu último exame - nada. Não há qualquer tipo de sinal de haver alguém a habitar este meu corpinho. Eu nunca pensei odiar tanto estudar ao ponto de ficar neste estado apático em que só como, durmo, e vejo televisão.. e não estudo.

Tem de ser, tem de ser.

Tem lá agora de ser..

Hang on, zombie bitch, one more week and you'll be back to the living.

14 de fevereiro de 2010

valentine's

| | 3 comentários

Hoje é dia dos namorados. Estou solteira e não me embebedei.

O amor é como o álcool, e cada homem é uma bebedeira.

Quero escrever mais que isto mas não consigo. A tese é longa, e a sua utilidade pouca.

12 de fevereiro de 2010

you mouse around here often?

| | 0 comentários




This mouse is called the “G-Spot” – I am not even effin with you. Where to find the mysterious spot of pleasure’s center? With which woman will it be found? Can it be found? These are all questions. Is this spot to be found within devices? Perhaps a mouse? And if so, what would happen if that spot were found?

To where would it lead?

Any sensible person’s mousy G-Spot would lead directly to Yanko Design, of course! Oh my goodness! The shame! I’ve told you the truth. This mouse has a secret spot. When you find it, to your favorite place on the computer it’s connected to you will go, be it your email provider or your favorite industrial design blog news website. There ye shall be.

by Yanko Design

11 de fevereiro de 2010

totoloto

| | 26 comentários

Hoje, tive exame de Módulo II. Um exame constituído por 100 escolhas múltiplas de Anatomia, Bioquímica, Fisiologia e Histologia.

Eu não percebo. Eu sei que isto é curso de alto gabarito, "ah e tal eu vou ser médica", muito difícil e muito selecto. Mas já não basta o aparato todo que foi para cá entrar? É mesmo preciso fazerem-nos sentir.. Burros? Estúpidos? Altamente irresponsáveis se não estudarmos com 3 meses de antecedência? Não sei bem qual dos três.

Eu confesso que nunca na vida tinha ido para um teste, e aperceber-me a meio que não sei nada daquilo - NADA (entenda-se por nada aproximadamente metade do que lá estava)! O que me valeu foi o meu jeito para jogar ao totoloto e uma rapariga que tinha as respostas a jeito, e queira Deus Nosso Senhor que ela tenha muita coisa bem. 

É mau, muito mau. Não me sinto nada feliz. Se chumbo mato alguém.

10 de fevereiro de 2010

lost

| | 1 comentários

9 de fevereiro de 2010

bubble burst

| | 12 comentários

O quê Mafalda? Tens um exame escrito de 3 horas daqui a 2 dias, e tens esta bolha num dedo da mão com que escreves? O quê, a sério, e os professores não querem saber? Se não fazes chumbas?



Oooooooooooooh!

8 de fevereiro de 2010

studyless

| | 1 comentários

Será possível estudar menos na faculdade do que estudava no secundário? Sim, é. Hoje decorreu o meu segundo exame, Ética. Nada que chegue aos calcanhares da temida Oral, mas ainda assim, coisinha que conta.. Nem uma página li. Limitei-me a enfiar tudo no meu divino iPod, e a fazer um grande uso dele durante o exame. 

Vou passar? Pretty sure, yeah. Com notinhas boas daquelas boas boas que sabem tão bem? No - fucking - way.

Ainda faltam 3, e nenhum deles se vai resolver com um simples iPod. Não vai nada bem, não vai não..

5 de fevereiro de 2010

bite-xis

| | 6 comentários

Existem varias razões para roer as unhas..


.. Amor mal correspondido, emoções fortes, etc.

4 de fevereiro de 2010

you wish

| | 1 comentários

3 de fevereiro de 2010

new layout

| | 0 comentários

Tal como é habitual, e de conhecimento para quem acompanha este blog desde a sua longínqua criação, aborreci-me do aspecto do Dessérios. E mudei-o, como é de notar.

Não faço ideia se está mais giro ou não. Só me apeteceu variar.

2 de fevereiro de 2010

11

| | 1 comentários

Pois é, oral de anatomia, 11. Não fiquei contente, ao contrário do que se esperava, com os meus gritos de "eu só quero passar". Pelos vistos não queria só passar.

Acabou-se o "estuda 5 dias e tiras 20". Tão gira que é a faculdade.