31 de março de 2010

off with her head!

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surfin' holidays

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Não está sol mas está de férias. Usa-se portanto t-shirts, faça sol ou faça chuva. Vai-se para a praia, faça sol ou faça chuva.

So c'mon.

E NÃO se estuda. Tenha-se ou não teste de Histologia na segunda-feira.

29 de março de 2010

if you were a planet,

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- What would you be?

- I would be Venus!

- Cause it rhymes with your favorite thing in the world..?

28 de março de 2010

kinder

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Oh boy, it's been a while..

Ando a escrever pouco. Ando entretida. Seria de julgar que mais entretenimento acabaria em mais coisas para escrever, mas não. Não me dá a vontade de vir aqui escrever coisas. Deve ser passageiro. Nunca acabaria assim com o meu Dessérios.

E pronto, já estou a escrever isto e já não me está a apetecer, já me soa tudo mal.

Tenho ali um ovo Kinder gigante a olhar para mim. Estou de dieta, e com fome. E ele não pára de olhar para mim.

E agora?

27 de março de 2010

hangover + drama + pms

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Ai que morre gente. Ai ai ai.

23 de março de 2010

felt it in my fist

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In my feet,
In the hollows of my eyelids.

Shaking through my skull,
Through my spine,
And down to my ribs..

And all my bones began to shake,
My eyes flew open.

17 de março de 2010

florence + the machine

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"A Aula Magna enchia gradualmente quando, pelas 21 horas, os ingleses Sian Alice Group entraram em palco para a abertura do esgotadíssimo concerto de Florence and the Machine. Bem escolhida para a primeira parte, a banda revelou um som apelativo e cativante. A última música teve direito à participação de Florence e o seu tambor, para deleite dos fãs. Uma surpresa bem conseguida no culminar de uma actuação arrebatadora.

Uma hora mais tarde, a banda principal entrou em palco e a Aula Magna levantou-se dos seus lugares na íntegra. Florence and the Machine não são, de todo, banda para se ver sentado.

No seu blog, Florence Welch afirma querer que a sua música soe a algo como se nos atirássemos de uma árvore ou de um prédio; como se fôssemos sugados pelo oceano e não conseguíssemos respirar. «É algo esmagador e abrangedor que nos assoberba e ou nos faz explodir ou desaparecer», explica. A estreia lotada em Portugal confirma a importância de Florence and the Machine no cenário musical actual e o talento que transborda desta formação, quer pelos temas abordados de forma tão poética e ao mesmo tempo crespa nas letras de Florence, quer pela actuação em palco ou pelo som inebriante de todas e cada uma das músicas.

Em palco, uma harpa dava ares do seu encanto, colidindo com a força emanada pela bateria e pelo tambor de Florence. Mas a música criada por esta artista é mesmo isso: uma harmonia e um equilíbrio soberanamente alcançados entre intensidade e delicadeza. E Florence também o é: majestosa nas piruetas que dá, nos saltos por que percorre o palco, nas voltas de bailarina que executa, enquanto uma ventoinha estrategicamente colocada num dos lados do palco ajuda a alcançar o efeito dramático desejado. Ao mesmo tempo, a voz possante, a crueza das letras e a paixão com que se entrega a cada interpretação tornam esta artista numa espécie de figura bipolar que nos cativa e suga para o seu universo romântico e tumultuoso.

Howl foi o tema que abriu o espectáculo, protagonizado por uma Florence talvez um pouco envergonhada ainda a conter ligeiramente a voz. Depressa o público mudou tal atitude, ao cantar na perfeição a letra inteira de Kiss With a Fist, que se lhe seguiu. Mais à vontade e encantada com tamanha devoção por parte da audiência, Florence entoou Hurricane Drunk dando asas às cordas vocais, revelando por fim o aguardado caos domado que é a sua voz. Carinhosa com os fãs, abraçou e ofereceu uma das muitas flores que decoravam o seu tambor ao fã entusiasta que se encontrava no lugar mesmo em frente ao seu microfone, para euforia deste e da própria multidão, encantada com a ternura da cantora. Antes de Between Two Lungs, mais ligeira, My Boy Builds Coffins, também ela calma embora cujo tema se centre na morte, pôs o público a aplaudir as várias demonstrações de domínio dos agudos que Florence exibiu.

A artista, conquistada pelo entusiasmo que a audiência demonstrava cada vez mais, música após música, apelou a que todos aqueles sentados no anfiteatro da sala descessem até aos lugares mesmo em frente ao palco, provocando um tumulto. A disposição estava ”estranha”, queixou-se Florence. Reorganizados e bem mais à vontade, os fãs receberam o novo single, Hardest of Hearts com encanto, antes da potente Drumming Song – cantada pelos fãs encorajados por Florence –, que elevou as emoções na sala ao nível seguinte, necessário para receber os temas que estariam por vir.

Emocionada – o facto de este ser o último espectáculo da tour europeia contribuiu para isso –, a cantora revelou o seu apreço pelo carinho com que foi recebida nesta noite, rendida ao afecto que todos os presentes mostraram. Uma vez mais, o público português recebeu o elogio de “melhor audiência”.

Cosmic Love encheu a sala de magia, não fosse este um dos temas mais bem conseguidos do albúm. O fim de um amor e um coração despedaçado estão patentes na letra repleta de explosões emocionantes de tristeza, desorientação, desespero e devoção, descritas de forma tão crua que atingem a beleza. Blinding foi a música que lhe seguiu, cujo final frenético espalhou exaltação pelo público, antes de I’m Not Calling You a Liar, cuja letra estava bem estudada pela audiência.

Um par de “obrigada Lisboa” pronunciados por Florence levou o recinto à euforia, antes do que viria a ser o momento da noite. Dog Days Are Over, que fala sobre felicidade e de fugir dela, pode provocar sentimentos totalmente opostos em diferentes ouvintes, mas a vontade de dançar que provoca é comum. Foi o que se notou quando Florence, antes do clímax da música, pediu aos presentes que, a seu mando, saltassem sem parar ao som do refrão até ao final. E foi com esta explosão de êxtase que a banda saiu para o encore.

A esperada You’ve Got the Love retomou o espectáculo, cantada em conjunto com os espectadores que se apertavam entre si para o final, protagonizado por Rabbit Heart (Raise It Up). De braços no ar e a gritar “raise it up!” ao comando da cantora, o público português despediu-se da banda que trouxe uma das mais intensas actuações aos palcos portugueses nos últimos tempos.

Florence and the Machine mostrou o espírito livre que é, com uma voz que deixa correr livremente, e foi prima ballerina num palco onde a magia esteve presente. O sentimento no final foi geral: foi um concerto repleto de beleza."

Festivais de Verão

Agora é que eu já não estou mesmo nada nada chateada por os bilhetes terem esgotado. Nada nada!

15 de março de 2010

meninos,

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Vamos à lição. Em quantas partes se divide o coração?

14 de março de 2010

se eu quisesse fugir

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Já não tinha para onde ir..
Meu bem, isto não vai acabar bem.

13 de março de 2010

star wars

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Don't talk back to Darth Vader, he'll getcha!

9 de março de 2010

aula v0.2.1

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Ando toda virada do avesso. Hoje vim toda rota para a faculdade e tudo, pelo menos é isso que o porteiro acha. Tenho de ganhar mais gosto a comprar camisolas.

Ando de tal modo virada, que estou de perninha cruzada, folhado misto numa mão e computador noutra, enquanto o excelentíssimo Professor Bicho está a dar a sua aula. Que nem se percebe bem sobre o que é. Soa a Genética.

Isto é tudo culpa do sistema.

Não é, mas sempre sonhei em dizer isto, só nunca calhou devido ao intuito político da coisa.

Isto é mesmo culpa da semana de pura devassidão que tive, que não pode ser chamada de outra maneira, e que precedeu a minha entrada no 2º semestre. Foram exactamente 6 dias repletos de alcoolémia, roupas pouco decentes e música com decibéis a mais. E daí nem sei, que eu não sou de mini saias. Já leggins a história é outra.

Seria de pensar que depois de 3 meses sem por os pés numa teórica isto fosse giro e eu tivesse saudades, que vida de desempregada não é vida para se ter. Não tenho, e é. Ainda assim prometi que este semestre ia ser diferente (hahaha) e que tinha de acabar a brincadeira de só por os pés na faculdade para aulas obrigatórias, o que resumia as minhas vindas à instituição a 2 ou 3 vezes por semana. É de apostar quanto vai durar esta minha promessa.

Na aula anterior não cruzei a perna nem brinquei ao Facebook. Estava a falar-se de próteses cardíacas, varfin, INR.. essas coisas todas que algumas pessoas sabem o que são. Agora eu já sei a sério, e não tem piada nenhuma saber o que é que te está mesmo a acontecer por dentro. Azar o meu, e o teu também pelo que ouvi hoje.

A aula começa a mostrar um exponencial decrescimento de interesse, e a minha miserável percepção matemática faz contas para que 40% das almas já tenham abandonado o auditório do inferno. Outros ficam, mas serve de pouco. Tenho duas ao lado a dormir com leves roncos. Ao menos não tiveram de perguntar a ninguém que aula é esta, como eu.

E não é que é mesmo Genética?

6 de março de 2010

my boy builds coffins

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He makes them all day
But it's not just for work and it isn't for play
He's made one for himself
One for me too
One of these days he'll make one for you

3 de março de 2010

so you're not in love with jesus anymore?

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- Oh, I still hold him in my heart, but Jesus and I have redefined our relationship..

- You mean he dumped you because he found out you were Satan.