7 de abril de 2011

mamas

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Que tema. Esta brincadeira de andar a fazer exercício que nem uma tarada das dietas está-me a roubar as minhas. E diga-se de passagem que já nem muito havia para roubar.

Ainda assim tenho a vaga ideia de que hoje em dia a malta com pila não lhes anda a ligar tanto. Antes, em raros momentos em que por acaso os apanhávamos a ver gajas boas, eram logo as mamas três vezes maior que o suposto que lhes saltavam à vista e os faziam ir assiduamente à casa de banho fazer sabe o Senhor muito bem o quê. E o meu olhar desesperado lá saltava, para as dela, para as minhas, para o meu sutiã vazio, para o dela a rebentar. Ah, mentira, nenhuma revista badalhoca que se preze gasta dinheiro a imprimir mamas tapadas, mas a ideia ficou cá. 

Agora parece que refinaram o gosto. Há coisas melhores. Cu, por exemplo. Os mais sentimentais até conseguem gostar mais de carinhas larocas, preferem a satisfação do coração à dos olhos, mas não se encontra muito peixe desse na praça.

Verdade? No fucking idea. Mas vamos todas esperar que sim.