6 de janeiro de 2011

"esquece-me

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Quero andar
Ao sabor do meu instinto
Cultivado na desgraça.
O amor,
Deixa um travo, mas passa
Não tenhas pena.
Do alto do meu aprumo
Desafio a tua verve:
Para morrer -
Qualquer lugar,
Qualquer corpo,
E qualquer boca me serve."

António Botto

1 comentários:

Anónimo disse...

inDevaias ter escrito:

"Ao sabor do meu instinto
Cultivo a desgraça"