31 de maio de 2010
27 de maio de 2010
anatomia
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 20:08 | 2 comentários
26 de maio de 2010
brighten up my day
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 12:34 | 0 comentários
23 de maio de 2010
rosas
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 15:44 | 0 comentários
22 de maio de 2010
estou além
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 16:10 | 0 comentários
Este estado de ansiedade
A pressa de chegar
P'ra não chegar tarde
Não sei de que é que eu fujo
Será desta solidão
Mas porque é que eu recuso
Quem quer dar-me a mão
Vou continuar a procurar a quem eu me quero dar
Porque até aqui eu só
Quero quem
Quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem
Quem não conheci
Porque eu só quero quem
Quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem
Quem não conheci
Porque eu só quero quem
Quem eu nunca vi
Esta insatisfação
Não consigo compreender
Sempre esta sensação
Que estou a perder
Tenho pressa de sair
Quero sentir ao chegar
Vontade de partir
P'ra outro lugar
Vou continuar a procurar o meu mundo, o meu lugar
Porque até aqui eu só
Estou bem
Aonde não estou
Porque eu só quero ir
Aonde eu não vou
Porque eu só estou bem
Aonde não estou
Porque eu só quero ir
Aonde eu não vou
Porque eu só estou bem
Aonde não estou
21 de maio de 2010
ó pai,
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 00:01 | 4 comentários
Testut quantas?
20 de maio de 2010
receita de mulher
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 01:06 | 1 comentários
Mas beleza é fundamental. É preciso
Que haja qualquer coisa de flor em tudo isso
Qualquer coisa de dança,
qualquer coisa de haute couture
Em tudo isso (ou então
Que a mulher se socialize
elegantemente em azul,
como na República Popular Chinesa).
Não há meio-termo possível. É preciso
Que tudo isso seja belo. É preciso
que súbito tenha-se a
impressão de ver uma
garça apenas pousada e que um rosto
Adquira de vez em quando essa cor só
encontrável no terceiro minuto da aurora.
É preciso que tudo isso seja sem ser, mas
que se reflita e desabroche
No olhar dos homens. É preciso,
é absolutamente preciso
Que seja tudo belo e inesperado. É preciso que
umas pálpebras cerradas
Lembrem um verso de Éluard e que se acaricie nuns braços
Alguma coisa além da carne: que se os toque
Como no âmbar de uma tarde. Ah, deixai-me dizer-vos
Que é preciso que a mulher que ali está como a corola ante o pássaro
Seja bela ou tenha pelo menos um rosto que lembre um templo e
Seja leve como um resto de nuvem: mas que seja uma nuvem
Com olhos e nádegas. Nádegas é importantíssimo. Olhos então
Nem se fala, que olhe com certa maldade inocente. Uma boca
Fresca (nunca úmida!) é também de extrema pertinência.
É preciso que as extremidades sejam magras; que uns ossos
Despontem, sobretudo a rótula no cruzar das pernas,
e as pontas pélvicas
No enlaçar de uma cintura semovente.
Gravíssimo é porém o problema das saboneteiras:
uma mulher sem saboneteiras
É como um rio sem pontes. Indispensável.
Que haja uma hipótese de barriguinha, e em seguida
A mulher se alteie em cálice, e que seus seios
Sejam uma expressão greco-romana, mas que gótica ou barroca
E possam iluminar o escuro com uma capacidade mínima de cinco velas.
Sobremodo pertinaz é estarem a caveira e a coluna vertebral
Levemente à mostra; e que exista um grande latifúndio dorsal!
Os membros que terminem como hastes, mas que haja um certo volume de coxas
E que elas sejam lisas, lisas como a pétala e cobertas de suavíssima penugem
No entanto, sensível à carícia em sentido contrário.
É aconselhável na axila uma doce relva com aroma próprio
Apenas sensível (um mínimo de produtos farmacêuticos!).
Preferíveis sem dúvida os pescoços longos
De forma que a cabeça dê por vezes a impressão
De nada ter a ver com o corpo, e a mulher não lembre
Flores sem mistério. Pés e mãos devem conter elementos góticos
Discretos. A pele deve ser frescas nas mãos, nos braços, no dorso, e na face
Mas que as concavidades e reentrâncias tenham uma temperatura nunca inferior
A 37 graus centígrados, podendo eventualmente provocar queimaduras
Do primeiro grau. Os olhos, que sejam de preferência grandes
E de rotação pelo menos tão lenta quanto a da Terra; e
Que se coloquem sempre para lá de um invisível muro de paixão
Que é preciso ultrapassar. Que a mulher seja em princípio alta
Ou, caso baixa, que tenha a atitude mental dos altos píncaros.
Ah, que a mulher dê sempre a impressão de que se fechar os olhos
Ao abri-los ela não estará mais presente
Com seu sorriso e suas tramas. Que ela surja, não venha; parta, não vá
E que possua uma certa capacidade de emudecer subitamente e nos fazer beber
O fel da dúvida. Oh, sobretudo
Que ela não perca nunca, não importa em que mundo
Não importa em que circunstâncias, a sua infinita volubilidade
De pássaro; e que acariciada no fundo de si mesma
Transforme-se em fera sem perder sua graça de ave; e que exale sempre
O impossível perfume; e destile sempre
O embriagante mel; e cante sempre o inaudível canto
Da sua combustão; e não deixe de ser nunca a eterna dançarina
Do efêmero; e em sua incalculável imperfeição
Constitua a coisa mais bela e mais perfeita de toda a criação inumerável.
19 de maio de 2010
ai
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 14:22 | 0 comentários
É sem querer. Eu não te quero odiar.. mas tu não te calas.
Cala-te, pelo amor da santa, cala-te para eu conseguir viver contigo sem te querer matar de 5 em 5 segundos.
Porra, Anatomia deixa-me nervosa.
18 de maio de 2010
warning sign
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 20:35 | 0 comentários
É este o problema de eu ser uma rapariga que até gosta de ouvir boatos mas que lhes passa pouco cartão. Eu sabia que era estranho TANTA gente, mas não quis saber.
Acho que agora quero. Chega uma altura em que a nossa mão nos espanca sozinha, "Mas que raio de cabra és tu?".
Mas que raio de cabra sou eu? Que é feito da minha personalidade tão útil e horrível? Seja lá qual for a razão, está na altura de a ir buscar ao baú.
Eu queria mesmo parar com a reviravolta dos últimos meses, mas cheira-me que ainda não vai ser desta. E o mal foi eu querer! Olha lá a embrulhada em que já te foste meter Mafalda! Tudo ali tão bem escarrapachado e tu armada em criança feliz. Nem parece teu.. tsc tsc.
O que vale é que destes assuntos sempre tratei eu rápido, e este pequeno trabalho não será excepção. Já Anatomia..
rewind
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 02:04 | 1 comentários
15 de maio de 2010
cromos da bola
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 13:31 | 0 comentários
A minha mãe adorou, e eu também
13 de maio de 2010
i used to be schizophrenic
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 23:12 | 0 comentários
12 de maio de 2010
don't you know that i'll be gone
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 02:17 | 0 comentários
11 de maio de 2010
lost verticals
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 12:51 | 0 comentários
10 de maio de 2010
everybody knows you're a liar
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 11:48 | 0 comentários
I just heard about your lovin' on the side
You're telling tall tales boy
Spinning webs too big to climb
Everybody know you're a liar, why don't I?
I always knew you were a fraud
You're lying through your teeth
You're not at all, not at all what you seem
Boy your love's so cheap, we been passing you around
There's cheating on you lips and you've been the talk of my town
Fix your mask boy
It's crooked on the side
Everybody know you're a liar what don't I?
8 de maio de 2010
é isto mesmo
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 15:50 | 0 comentários
A primeira "obra de arte" que comprei do meu bolso. E saiu caro.. But who cares? This is one hell of a cow!
6 de maio de 2010
here we go again
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 10:58 | 1 comentários
4 de maio de 2010
6935 down
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 00:09 | 1 comentários
3 de maio de 2010
ever ever ever
publicado por Mafalda Correia de Oliveira | às 12:04 | 0 comentários