11 de novembro de 2008
finalmente!
Após meses e meses de secura inspiracional, eu voltei a escrever! Uma pequena epifania enquanto arranjava as unhas.. Parece ridículo mas sim, escrevi algo profundo enquando fazia manicure.
Aqui está, o Crime:
Não há sopro,
Ar que se respire
Nas frinchas
Da porta do meu lugar
O sítio quente,
Seguro
Que sempre quis encontrar
Foi antes o abafo e o desalento
Que sem noção recebi
Do crime nefando
Que não esqueço
Nem nunca esqueci
Será que ainda
Deus
Me poderás perdoar?
De tudo o que fiz,
E sou
Sem nunca nisso pensar
Não consigo, sinceramente, avaliá-lo de forma objectiva. E já está no meu blog de poesia, claro.
Aqui está, o Crime:
Não há sopro,
Ar que se respire
Nas frinchas
Da porta do meu lugar
O sítio quente,
Seguro
Que sempre quis encontrar
Foi antes o abafo e o desalento
Que sem noção recebi
Do crime nefando
Que não esqueço
Nem nunca esqueci
Será que ainda
Deus
Me poderás perdoar?
De tudo o que fiz,
E sou
Sem nunca nisso pensar
Não consigo, sinceramente, avaliá-lo de forma objectiva. E já está no meu blog de poesia, claro.
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